Em relação aos eritrócitos, quando os valores estão a baixo da média, dão-se doenças como a anemia, cujas consequências são: fadiga, fraqueza, dores de cabeça, tonturas e falta de ar. Quando os valores estão a cima da média, dão-se doenças como a policitemia, cujas consequências são: mal-estar, fraqueza, dores de cabeça, hemorragias nasais.
Em relação aos leucócitos, quando os valores estão a baixo da média, dão-se doenças como a leucopenia, cujas consequências são: risco de infeções. Quando os valores estão a cima da média, dão-se doenças como a leucocitose, cujas causas são o efeito de um cancro, ferida stresse ou de certos medicamentos.
Em relação às plaquetas, quando os valores estão a baixo da média, dão-se doenças como a trombocitopenia, em que há risco de hemorragias. Quando os valores estão a cima da média, dão-se doenças como a trombocitose, em que há risco de formação de coágulos no coração ou em vasos sanguíneos e hemorragias da mucosa intestinal.
Em relação à glicose, quando os valores estão a baixo da média, dão-se doenças como a hipoglicemia, cujas consequências são: fome, náuseas, palidez, sonolências, palpitações, tremores, convulsões e desmaios. Quando os valores estão a cima da média, dão-se doenças como a hiperglicemia, cujas consequências são: fome, sede, emagrecimento, cansaço, pele seca, dores de cabeça, sonolência.
Em relação ao colesterol, quando os valores estão a baixo da média, dão-se doenças como a hipocolesterolemia, cujos sintomas são indicadores de desnutrição. Quando os valores estão a baixo da média, dão-se doenças como a hipercolesterolemia, cujas consequências são: o entupimento das artérias e doenças cardíacas.
Em relação ao ácido úrico, quando os valores estão a baixo da média, dão-se doenças como a hipouricemia, cujos sintomas são indicadores de uma alimentação pobre. Quando os valores estão a baixo da média, dão-se doenças como a hiperuricemia, cujas consequências são: dores nas articulações, pele irritada e vermelha e cálculos renais.
Sem comentários:
Enviar um comentário