quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Doenças não transmissíveis - Resolução da página 24 do Manual

 Página 24 do Manual

1) Três fatores de risco comum são o sedentarismo, o excesso de peso e o tabaco.

2) O tabaco, os maus hábitos alimentares, o sedentarismo, o stresse, álcool...etc.

3) Lutar contra os maus hábitos alimentares, não consumir ou consumir com moderação tabaco ou álcool, proteção contra a luz solar...etc.

Os antibióticos - Resolução da página 23 do Manual

 Página 23 do Manual 

1) Um dos riscos do uso incorreto dos antibióticos é a resistência bacteriana, onde as bactérias adaptam-se aos antibióticos e acabam por se tornar resistentes aos mesmos, o que acaba por ser prejudicial para o indivíduo pois assim não terá antibiótico que lhe permita combater a doença. Outro risco é o surgimento (ou ressurgimento de estirpes que já se encontravam controladas) de estirpes mais graves ou fortes das doenças devido à adaptação das bactérias aos antibióticos. E outro risco é a possível propagação a outras pessoas das bactérias resistentes, quer no meio hospitalar quer na comunidade. 

Doenças e causas de doenças - Resolução da página 22 do Manual

 Página 22 do Manual 

1) Os vírus são considerados parasitas porque entram no organismo humano e utiliza o seu hospedeiro como habitat ou fonte de alimento, prejudicando o hospedeiro.

2) Quando o parasita e o hospedeiro começam a coevoluir, como um par interligado, ambos, começam a evoluir e a adaptar-se um ao outro. O parasita adapta-se querendo arranjar maneiras mais eficazes de "atacar" o seu hospedeiro, e o hospedeiro adapta-se querendo arranjar maneiras mais rápidas e eficazes de se proteger contra o parasita. Estas adaptações são a longo prazo e duram gerações para serem "concluídas". Durante estas adaptações mútuas podem surgir novas estirpes do parasita que o tornariam mais fortes contra o hospedeiro, e anomalias genéticas do hospedeiro que o tornam mais imune ao parasita. 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Indicadores de saúde - Resolução das páginas 16, 17 e 18 do Manual

 Página 16 do Manual

1) Há maior esperança de vida do que esperança de saúde, pois, em relação à esperança de saúde, tratam-se de escolhas e ações que a população toma (tal como hábitos alimentares), que são prejudiciais para si próprias e que podiam ser evitadas.

2) A Noruega, Suécia, Islândia e Suíça são os países que apresentam menores diferenças entre os dois indicadores. A Estónia e Portugal são os países que apresentam maiores diferenças entre os dois indicadores. 


Página 17 do Manual 

1) Nos últimos 40 anos a esperança de vida à nascença das mulheres aumentou.

2) O significado desta expressão tem a haver com a esperança de vida e a esperança de saúde. Em Portugal a esperança de vida é elevada mas a esperança de saúde é bastante baixa, o que significa que por mais que a população portuguesa viva muito, vai acabar por viver os últimos anos da sua vida num estado não saudável. 

3) A esperança média de vida é o número de anos que um ser humano, a partir do momento em que nasce, pode viver. E a esperança média de saúde é o número de anos que um ser humano, desde o seu nascimento, pode esperar viver com saúde. 

4) A esperança média de vida das mulheres portuguesas é superior à das mulheres norueguesas. E a esperança média de saúde das mulheres portuguesas é inferior à das mulheres norueguesas. 

5) Se se tiver uma esperança de saúde elevada irá se ter uma melhor qualidade de vida, pois, porque se o indivíduo estiver saudável viverá uma vida mais feliz e proveitosa.


Página 18 do Manual

1) A taxa de APVP desceu desde o ano 2002 até ao ano 2012. 

2) A esperança de vida é o número de anos que um ser humano, a partir do momento em que nasce, pode viver. E os anos potenciais de vida perdidos são o número de anos não vividos devido a uma morte prematura, tendo por referência uma idade-limite para a vida.


O sistema nervoso

 Olá!! Aqui está um mapa mental que fiz sobre este tema. Espero que gostem :)  Mapa Mental criado por Inês Coutinho com GoConqr