Dinâmicas de interação entre seres vivos e ambiente - Resolução das páginas 61 e 63 do Manual

Página 61 do Manual

1) Não se fazem sentir em todos os animais por que existem animais que têm a temperatura do seu corpo constante, ou seja, eles sentem as mudanças da temperatura e todos os efeitos da mesma. E depois existem animais em que a temperatura corporal é variável em função da temperatura ambiental, ou seja eles não sentem os efeitos da temperatura, porque o seu corpo está à mesma temperatura que o ambiente.

2)

Página 63 do Manual 

1) A Raposa-Ártica vive em ambientes frios (Ártico, Antártida...etc), e o Feneco vive em ambientes quentes como o deserto.

2) As orelhas, o focinho, e o pelo. 

3 e 4) O feneco tem orelhas grandes, um focinho comprido, e pelo curto que permite a perda de calor e adapta o feneco a temperaturas altas. 

A raposa-ártica tem orelhas pequenas, um focinho compacto e pelo espesso e longo que impede a perda de calor adaptando a raposa-ártica a temperaturas baixas. 

5) A cobra-de-água é um animal poiquilotérmico, o seja a sua temperatura corporal é variável em função da temperatura ambiental. A temperatura da cobra varia consoante a temperatura do "espaço" à sua volta. 

6) Quando a intensidade da luz, os valores de temperatura ou as quantidades de água se desviam muito do ponto ótimo adequado ao máximo desenvolvimento e reprodução de um ser vivo, passa a funcionar como fator limitante. 

7) A parte mais clara do gráfico é a melhor zona para os bivalves. Os bivalves irão estar mais concentrados nas zonas do planeta que tiverem as condições e temperaturas como as que estão representadas na zona mais clara do gráfico. 

8) A- mais ou menos 9°C

     B- mais ou menos 25°C

9) A- estenotérmico 

     B- euritérmico 

10) O bivalve B, pois este é tolerante a mais temperaturas, podendo haver muitos mais bivalves deste tipo em muitos mais sítios por causa da distribuição das temperaturas. 

Dinâmicas de interação entre seres vivos e ambiente - Resolução das páginas 59 e 60 do Manual

Página 59 do Manual 

1) A temperatura.

2) A zona C, pois é nela que a borboleta está em maior quantidade, ou seja existe mais conforto.

3) O ponto ótimo corresponde à intensidade do fator abiótico para o qual o número de indivíduos atinge o máximo.

4) As zonas A e E, pois é nelas que o fator abiótico está demadiado alto ou baixo para que as borboletas o possam tolerar. (Não existindo qualquer borboleta nessas zonas intoleráveis).

5) Zonas B e D. 

6) As borboletas estão mais concentradas em zonas geográficas onde os fatores abióticos as fazem sentir-se confortáveis, onde a tolerância das borboletas está boa. As borboletas não existem em zonas onde a sua tolerância para com os fatores abióticos não estão razoáveis.

Página 60 do Manual 

1) Apenas durante a noite quando não há luz, é que alguns animais vão caçar as suas presas.

Apenas com a luz é que os cantos-gigantes podem crescer.

2) Existem apenas alguns seres vivos capazes de aguentar altas ou baixas temperaturas, os seres vivos que estão adaptados a altas temperaturas não sobrevivem com baixas temperaturas, e os que estão adaptados a baixas temperaturas não sobrevivem com altas temperaturas.

3) Apenas com a escassez de água é que o cato-gigante consegue sobreviver, ele está adaptado a altas temperaturas e à escassez de água.

4) Como o solo é seco e infértil, não crescem muitas plantas de que alguns seres vivos se poderiam vir a alimentar.